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BETTO CASTRO. Tecnologia do Blogger.

Dicas de Saúde

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Fique Sabendo

O olho inchado significa que existe excesso de líquido (edema) no tecido conjuntivo em volta do olho, especialmente nas pálpebras. O inchaço nos olhos pode ter muitas causas. Entre as mais comuns estão a retenção de líquidos, alergias, insônia e choro excessivo. Normalmente o inchaço nesta região é fácil de resolver com algumas receitas caseiras, mas há casos de doenças em que o inchaço não pode ser negligenciado e até necessita de intervenção cirúrgica imediata, como no caso de algumas doenças a seguir.
  Olhos inchados podem ser um sintoma para pouca preocupação, mas podem esconder um problema grave como, por exemplo, doenças renais. Neste caso, a causa pode ser por retenção de líquido e seu alívio depende de um tratamento especifico indicado por um profissional da área da saúde. É necessário observar se há mais algum sintoma além do inchaço nos olhos. Inchaços sem acompanhamento de outros sintomas pode indicar alergia por medicamentos ou intoxicação alimentar. Também provoca inchaço nos olhos as conjuntivites e o tersol ou calázio, estas com sintomatologia de dor ou sensação de areia.
 A conjuntivite é uma doença comum que provoca a inflamação de toda a região ocular, causando inchaço, vermelhidão, ardência e lacrimejamento constante. Para aliviar o incomodo, compressas e lavagens com água em abundancia ou soro fisiológico ajudam muito. O uso dos colírios é restrito e necessita de prescrição médica para não agravar a doença.
O hordéolo, conhecido popularmente como terçol, é uma infecção da glândula zeis. Esta infecção forma um pequeno nódulo na borda da pálpebra, normalmente vermelho e bem dolorido. Geralmente o terçol é causado por uma bactéria ou por poeira em contato com os olhos. Resíduos de maquiagem também podem ser o causador da infecção, por esse motivo é muito importante não compartilhar maquiagens devido ao grande risco de contaminação. Compressas quentes podem ajudar a aliviar o incômodo. Os sintomas são dor, vermelhidão, rigidez local e dificuldades ao piscar. Caso o nódulo seja grande demais ou causar muita dor, é necessário intervenção médica.
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O que é Síndrome de Guillain-Barré?

A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular.

Tipos

Antigamente, acreditava-se que a Síndrome de Guillain-Barré era uma doença de um tipo só. Agora sabe-se que ela pode ocorrer de diversas formas, como:

Polirradiculoneuropatia Desmielinizante Inflamatória Aguda (AIDP)

É o tipo mais comum nos Estados Unidos. O sinal mais comum dessa forma da doença é a fraqueza muscular que começa na parte inferior do seu corpo e se espalha para cima.

Síndrome de Miller Fisher (MFS)

Aqui, a paralisia começa nos olhos. A MFS também está associada ao caminhar instável e ocorre em cerca de 5% dos pacientes com a Síndrome de Guillain-Barré. É mais comum na Ásia do que em qualquer outro lugar no mundo.

Outros

Neuropatia Motora Axonal Aguda e Neuropatia Motor-sensorial Axonal Aguda são tipos menos comuns nos Estados Unidos e são mais frequentes na China, no Japão e também no México.

Causas

O Ministério da Saúde confirmou que a infecção pelo Zika Vírus pode provocar também à Síndrome de Guillain-barré. No Brasil, a ocorrência de síndromes neurológicas relacionadas ao vírus Zika foi confirmada após investigações da Universidade Federal de Pernambuco, a partir da identificação do vírus em amostra de seis pacientes com sintomas neurológicos com histórico de doença exantemática. Deste total, quatro foram confirmadas com doença de Guillain-barré.
Na síndrome de Guillain-Barré, o sistema imunológico de uma pessoa, que é responsável pela defesa do corpo contra organismos invasores, começa a atacar os próprios nervos, danificando-os gravemente.
O dano nervoso provocado pela doença provoca formigamento, fraqueza muscular e até mesmo paralisia. A síndrome de Guillain-Barré costuma afetar mais frequentemente o revestimento do nervo (chamado de bainha de mielina). Essa lesão é chamada de desmielinização e faz com que os sinais nervosos se propaguem mais lentamente. O dano a outras partes do nervo pode fazer com que este deixe de funcionar completamente.

Fatores de risco

A síndrome de Guillain-Barré pode afetar todos os grupos etários. Pessoas inseridas dentro de determinados grupos podem estar sob maior risco do que outras, especialmente pessoas do sexo masculino e adultos mais velhos. Além disso, a síndrome pode ser desencadeada por:
  • Mais comumente, por uma infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas
  • Vírus Influenza
  • Vírus de Epstein-Barr
  • HIV, o vírus da Aids
  • Pneumonia
  • Cirurgia
  • Linfoma de Hodgkin
  • Raramente, vacinas da gripe ou a vacinação infantil.

Sintomas de Síndrome de Guillain-Barré

Os sintomas típicos incluem:
  • Perda de reflexos em braços e pernas
  • Hipotensão ou baixo controle da pressão arterial
  • Em casos brandos, pode haver fraqueza em vez de paralisia
  • Pode começar nos braços e nas pernas ao mesmo tempo
  • Pode piorar em 24 a 72 horas
  • Pode ocorrer somente nos nervos da cabeça
  • Pode começar nos braços e descer para as pernas
  • Pode começar nos pés e nas pernas e subir para os braços e a cabeça
  • Dormência
  • Alterações da sensibilidade
  • Sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra)
  • Movimentos descoordenados
Outros sintomas podem ser:
  • Visão turva
  • Descoordenação e quedas
  • Dificuldade para mover os músculos do rosto
  • Contrações musculares
  • Palpitações (sentir os batimentos cardíacos)
Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem piorar rapidamente. Os sintomas mais graves podem demorar apenas algumas horas para aparecer, mas a fraqueza que aumenta ao longo de vários dias é normal.
A fraqueza muscular ou a paralisia afeta os dois lados do corpo. Na maioria dos casos, a fraqueza começa nas pernas e depois se propaga para os braços. Isso é chamado de paralisia ascendente.
Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória.

Buscando ajuda médica

Alguns sintomas são emergenciais. Isso quer dizer que, se você senti-los, você deve procurar ajuda médica imediata. São eles:
  • Respiração interrompida temporariamente
  • Não conseguir respirar profundamente
  • Dificuldade para respirar
  • Dificuldade para engolir
  • Babar
  • Desmaios
  • Sentir vertigem ao se levantar
  • Perda de movimentos.

Na consulta médica

Marque uma consulta com um neurologista. No consultório, procure descrever detalhadamente todos os seus sintomas. Isso ajudará o médico a entender melhor seu caso e conseguirá fazer o diagnóstico com mais precisão. Procure esclarecer suas dúvidas também. Pergunte o que achar necessário perguntar ao especialista.
Responda também às perguntas que ele poderá lhe fazer. Veja exemplos:
  • Quais partes de seu corpo estão sendo afetadas pelos sintomas?
  • Quando os seus sintomas começaram?
  • Seus sintomas são ocasionais ou frequentes? Eles começaram de repente ou gradativamente?
  • Você tem sentido fraqueza muscular? Em apenas um lado ou em ambos os lados do corpo?
  • Você tem tido dificuldade para respirar ou para engolir?

Diagnóstico de Síndrome de Guillain-Barré

A Síndrome de Guillain-Barré pode ser difícil de diagnosticar em seus estágios iniciais. Os sinais e sintomas são semelhantes aos de outras desordens neurológicas e eles podem variar de pessoa para pessoa.
Seu médico provavelmente começará seu diagnóstico fazendo perguntas sobre seu histórico clínico. Um histórico de fraqueza muscular crescente e paralisia pode ser um sinal da síndrome de Guillain-Barré, principalmente se houve uma doença recente.
Um exame médico pode mostrar fraqueza muscular e problemas nas funções involuntárias (autonômicas) do corpo, como pressão arterial e frequência cardíaca. O exame também pode mostrar se os reflexos, como os do joelho, estão diminuídos ou ausentes.
Pode haver sinais de diminuição da respiração causada por paralisia dos músculos respiratórios.
Os seguintes exames podem ser solicitados:
  • Amostra do líquido cefalorraquidiano (punção lombar)
  • Eletrocardiograma (ECG)
  • Eletromiografia (EMG), que testa a atividade elétrica nos músculos
  • Exame de velocidade de condução nervosa
  • Exames de função pulmonar

Tratamento de Síndrome de Guillain-Barré

Não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. Entretanto, há muitos tratamentos disponíveis para ajudar a reduzir os sintomas, tratar as possíveis complicações e acelerar a recuperação do paciente.
Quando os sintomas são graves, a hospitalização será recomendada para dar continuidade a um tipo de tratamento mais específico, que pode incluir aparelhos de respiração artificial.
Nos estágios iniciais da doença, tratamentos que removem ou bloqueiem a ação dos anticorpos que estão atacando as células nervosas podem reduzir a gravidade e a duração dos sintomas da Síndrome de Guillain-Barré.
Um desses métodos é chamado de plasmaferese e é usado para remover os anticorpos do sangue. O processo envolve extrair sangue do corpo, geralmente do braço, bombeá-lo a uma máquina que remove anticorpos e depois enviá-lo novamente ao corpo.
Outro método é bloquear os anticorpos usando altas doses de imunoglobulina. Nesse caso, as imunoglobulinas são adicionadas ao sangue em grandes quantidades, bloqueando os anticorpos que causam a inflamação.
Outros tratamentos disponíveis têm por objetivo prevenir complicações.
  • Podem ser utilizados anticoagulantes para prevenir coágulos sanguíneos
  • Se o diafragma estiver debilitado, pode ser necessário o uso de um auxílio respiratório ou até mesmo de um tubo e um ventilador respiratórios
  • A dor é tratada com remédios anti-inflamatórios e narcóticos, se necessário
  • O posicionamento adequado do corpo ou um tubo de alimentação podem ser empregados para evitar engasgar durante a alimentação se os músculos usados para deglutição estiverem debilitados.

Medicamentos para Síndrome de Guillain-Barré

Os medicamentos mais usados para o tratamento da síndrome de Guillain-Barré são:
  • Doxiciclina
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo/ Prognóstico

Após os primeiros sinais e sintomas, a doença tende a agravar-se progressivamente para cerca de duas semanas. Os sintomas atingem seu ápice em aproximadamente quatro semanas.
A recuperação começa logo depois, geralmente com duração de seis meses a um ano, embora para algumas pessoas possa demorar até três anos.

Complicações possíveis

Se não for tratada, a síndrome pode evoluir algumas complicações de saúde graves:
  • Dificuldade para respirar (insuficiência respiratória)
  • Contraturas das articulações ou outras deformidades
  • Trombose venosa profunda (coágulos sanguíneos que se formam quando alguém está inativo ou confinado a uma cama)
  • Maior risco de infecções
  • Pressão arterial baixa ou instável
  • Paralisia permanente
  • Pneumonia
  • Lesões na pele (úlceras)
  • Aspiração de alimentos ou líquidos para dentro do pulmão

Expectativas

A recuperação pode demorar semanas, meses ou anos, mas não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. A maioria das pessoas sobrevive e se recupera completamente. Sintomas de fraqueza podem persistir em algumas pessoas por muitos anos mesmo com tratamento.
É mais provável que o prognóstico do paciente seja muito bom se os sintomas desaparecerem dentro de três semanas do início da doença.
Fonte: Sociedade Brasileira de Neurologia
A pneumonia bacteriana é uma infecção grave dos pulmões que gera sintomas como tosse com catarro, febre e dificuldade em respirar,e que surge após uma gripe que não passa ou que piora ao longo do tempo.
Geralmente, a pneumonia bacteriana é causada pela bactéria em Streptococcos pneumoniae, no entanto, outros agentes etiológicos como Klebsiella pneumoniaeStaphyloccus aureusHaemophilus influenzaeLegionella peumophila também podem levar ao surgimento da doença.
A pneumonia bacteriana, normalmente, não é contagiosa e pode ser tratada em casa com a ingestão de antibióticos receitados pelo médico. Porém, no caso de bebês ou pacientes idosos, pode ser necessário internamento no hospital.
Transmissão da pneumonia bacteriana
A transmissão da pneumonia bacteriana é muito difícil e, por isso, o paciente não infeta pessoas saudáveis. Normalmente é mais frequente pegar pneumonia bacteriana por:
  • Entrada acidental de bactérias no pulmão vindas da boca, por engasgamento com alimentos, por exemplo;
  • Agravamento de uma gripe;
  • Bactérias vindas de outra infecção em algum local do corpo.
Assim, para prevenir o surgimento de pneumonia é recomendado lavar frequentemente as mãos, evitar permanecer em locais fechados com pouca ventilação de ar, como shopping centers e cinemas, e tomar a vacina contra gripe, especialmente no caso de crianças e idosos.
Como tratar a pneumonia bacteriana
O tratamento da pneumonia bacteriana pode ser feito em casa com repouso e uso de antibióticos, como Amoxicilina, Levofloxacina ou Ceftriaxona, por 7 a 14 dias, de acordo com a recomendação médica.
Em alguns casos, o médico pode recomendar que o tratamento seja complementado com sessões diárias de fisioterapia respiratória para retirar as secreções dos pulmões e facilitar a respiração.
Já nos casos mais graves, ou no caso de bebês e pacientes idosos, pode ser necessário ficar internado no hospital para fazer antibióticos diretamente na veia e receber oxigênio.
Sintomas da Pneumonia Bacteriana
Os sintomas da pneumonia bacteriana podem incluir:
  • Tosse com muito catarro;
  • Febre alta, acima de 39º;
  • Dificuldade para respirar;
  • Falta de ar;
  • Dor no peito.
O diagnóstico da pneumonia bacteriana pode ser feito por um clínico geral ou um médico pneumologista através de exames, como raio X do tórax, tomografia computadorizada do tórax, exame de sangue ou exame de catarro, por exemplo.
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O que é?

A histerectomia é a cirurgia de retirada do útero, geralmente realizada por um ginecologista. Vários motivos podem levar uma mulher a recorrer à intervenção, como, por exemplo, miomas, câncer de colo do útero e outros. A histerectomia é um recurso utilizado não só em casos avançados de câncer, mas também como medida preventiva.
Para entendermos a histerectomia, primeiro vamos falar um pouco sobre o útero. Ele pesa por volta de 90 gramas e cabem no seu interior cerca de 5 ml de líquido, sendo que no final da gestação chega a pesar mais de 1kg, com capacidade de armazenar mais de cinco litros. Ele está fixo na altura do colo uterino, fazendo saliência para a vagina.
Após a apendicectomia (retirada do apêndice), a histerectomia é a segunda cirurgia mais realizada no mundo. Calcula-se que no Brasil de 20% a 30% das mulheres serão submetidas a esta intervenção até a sexta década de vida, aproximadamente 200 mil casos por ano. Nos EUA, este número gira em torno de 600 mil por ano.

Tipos

Dependendo da razão para a histerectomia, o cirurgião pode escolher remover a totalidade ou apenas uma parte do útero. Em uma histerectomia supracervial ou subtotal, um cirurgião remove apenas a parte superior do útero, mantendo o colo do útero no lugar. Já a histerectomia total remove todo o útero e colo do útero.
Em uma histerectomia radical, um cirurgião remove todo o útero, os tecidos e ligamentos ao lado do útero, o colo do útero e a parte superior da vagina. Histerectomia radical geralmente só é feita quando o câncer está presente. Dependendo, os ovários também podem ser removidos em uma histerectomia.

A histerectomia pode ser parcial, total ou radical. No último caso, todas as estruturas da ilustração são retiradas

O procedimento pode ser feito de várias formas:
Histerectomia abdominal
Nesse procedimento, é feito um corte na região do abdômen, pelo qual o cirurgião retira o útero da paciente. Aproximadamente 65% das histerectomias são realizadas por meio deste procedimento no mundo todo.
Histerectomia vaginal
É um procedimento cirúrgico para remover o útero através da vagina. Durante uma histerectomia vaginal, o cirurgião separa o útero dos ovários, trompas de Falópio e da parte superior da vagina, assim como o separa dos vasos sanguíneos e do tecido conjuntivo que o suporta. O útero é então removido através da vagina.
A histerectomia vaginal envolve um menor tempo no hospital, menor custo e uma recuperação mais rápida do que uma histerectomia abdominal, que exige uma incisão na parte inferior do abdômen. No entanto, se o seu útero está aumentado de volume, a histerectomia vaginal pode não ser possível.
Histerectomia laparoscópica
Realizada por meio de laparoscopia, ou seja, o cirurgião insere um tubo muito fino através de pequeninos cortes realizados na barriga da paciente. Por meio de uma câmera e uma fonte de luz (ótica) instaladas na ponta deste tubo, o médico realiza a cirurgia visualizando o interior da cavidade abdominal por meio de uma tela de vídeo.
A histerectomia laparoscópica também pode ser vaginal. Nesse procedimento, o cirurgião realiza a operação por meio de laparoscopia vaginal, inserindo o mesmo tubo fino por dentro da vagina da paciente.
Histerectomia robótica
É exatamente igual à histerectomia via laparoscopia, só que com um moderno sistema em que robôs realizam todo o trabalho. Neste caso, o cirurgião acompanha todo o procedimento por meio de uma câmera que oferece imagens tridimensionais da histerectomia.

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Fontanela ou simplesmente moleira, essa fenda que é o espaço que o bebê tem entre os ossos da caixa craniana e que serve desde auxilio como função de mola na hora do parto, para facilitar a passagem pelo canal vaginal até quando o bebê ainda esta em desenvolvimento e permite o crescimento adequado do cérebro da criança. Porém a cranioestenose acontece quando acontece o fechamento prematuro da fontanela dando origem a problemas para o bebê.
Normalmente a cranioestenose começa a aparecer por volta dos 3, 4 meses de vida, período em que o cérebro ainda está em formação e expandindo dentro da caixa craniana. Os problemas que a cranioestenose trazem são todos ligados a essa expansão cerebral, como a fontanela fecha antes do tempo, precocemente esse espaço para o cérebro do bebê crescer fica restrito e então ele pode ter algunsproblemas neurológicos com o desenvolvimento normal do cérebro. Além de comprometer a caixa craniana com más formações, a cranioestenose pode favorecer em casos mais graves a compressão do cérebro pode levar a lesões neurológicas e trazer muitos riscos para a criança.
A cranioestenose não tem um motivo concreto para acontecer, pode aparecer por diversos motivos, entre eles uso de algumas medicações na gravidez, fatores genéticos, má formação intra útero ou até mesmo uma infecção que a mãe e bebê possam ter durante o desenvolvimento fetal da criança. A doença pode ser diagnosticada através de exames de imagem como ressonância magnética e também um simples raio x, porém o tratamento só tem uma alternativa: A cirurgia.

A cirurgia de fontanela fechada

O procedimento consiste na reconstrução da caixa craniana do bebê. A cirurgia de fontanela abre
espaço para que o cérebro cresça e é muito invasiva mas que traz resultados muito satisfatórios. A criança que passa pela cirurgia tem a cranioestenose resolvida, pois placas são colocadas na reconstrução da cabeça e a deformidade se houver passa a ser mínima e o mais importante, a compressão cerebral é extinta. A grande maioria dos casos é detectada no consultório em uma visita de rotina com o pediatra responsável pelo acompanhamento. Caso haja suspeita de fontanela fechada, a mãe será orientada a levar a criança ao especialista, neurologista pediátrico e assim fazer exames mais profundos para se ter um diagnostico preciso. João filho da Lorena está prestes a passar pela cirurgia, após receber o diagnóstico de cranioestenose.
É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos e se expressa por crises epilépticas repetidas.

Causas

A causa pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça, uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose ("ovos de solitária" no cérebro), abuso de bebidas alcoólicas, de drogas etc. Às vezes, algo que ocorreu antes ou durante o parto. Muitas vezes não é possível conhecer as causas que deram origem à epilepsia.

Sintomas de Epilepsia

As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:
A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como "ataque epiléptico". Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
A crise do tipo "ausência" é conhecida como "desligamentos". A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores.
Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse "alerta" mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses movimentos automáticos involuntários, a pessoa pode ficar mastigando, falando de modo incompreensível ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do que aconteceu quando a crise termina. Esta é chamada de crise parcial complexa.

Tratamento de Epilepsia

O tratamento das epilepsias é feito através de medicamentos que evitam as descargas elétricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas. Acredita-se que pelo menos 25% dos pacientes com epilepsia no Brasil são portadores em estágios mais graves, ou seja, com necessidade do uso de medicamentos por toda a vida, sendo as crises frequentemente incontroláveis e então candidatos a intervenção cirúrgica. No Brasil já existem centros de tratamento cirúrgico aprovados pelo Ministério da Saúde.

Como proceder durante as crises:

  • coloque a pessoa deitada de costas, em lugar confortável, retirando de perto objetos com que ela possa se machucar, como pulseiras, relógios, óculos
  • introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes para evitar mordidas na língua
  • levante o queixo para facilitar a passagem de ar
  • afrouxe as roupas
  • caso a pessoa esteja babando, mantenha-a deitada com a cabeça voltada para o lado, evitando que ela se sufoque com a própria saliva
  • quando a crise passar, deixe a pessoa descansar
  • verifique se existe pulseira, medalha ou outra identificação médica de emergência que possa sugerir a causa da convulsão
  • nunca segure a pessoa (deixe-a debater-se)
  • não dê tapas
  • não jogue água sobre ela.
Pimenta fazem parte da família Solanaceae. ela é tipicamente usada em varias receitas por todo o mundo, em Vários formas. tais como molhos quentes, sopas, pratos de carne ou em alimentos grelhados para ganhar o seu sabor distinto. Graças a essas vantagens, a planta já está classificada como alimento funcional, o que significa que, além de seus nutrientes, possui componentes que promovem e preservam a saúde. A Pimenta Deve ser sempre consumido em quantidade moderada, pois pode causar problemas digestivos graves. Vamos dar uma olhada nos benefícios nutricionais da pimenta para saúde.

BENEFÍCIOS NUTRICIONAIS DA PIMENTA


Pimenta é um alimento de baixa caloria. Ele fornece apenas 40 calorias por 100 gramas de seu consumo. Ela é rica em carboidratos e fibras alimentares. As vitaminas como a Vitamina A,Vitamina B6 e Vitamina C. Além de Alguns minerais tais como MagnésioFerro e potássio são encontrados em Pimenta. A Capsaicina é um composto presente na Pimenta, que é responsável para o calor fornecido pelo mesmo.

OS BENEFÍCIOS DA PIMENTA

Benefícios da Pimenta na Perda de Peso: Pimenta podem ser consumido em uma quantidade moderada para Perda de Peso. Ela é pobre em calorias e contém capsaicina, que ajuda a aumentar a taxa de digestão e também ajuda na redução de gordura. Além disso, a Pimenta ainda ajuda na estimulação da produção de saliva, que auxilia no processo de desintegração de alimentos e de digestão.